INCENSO ARTESANAL CIPÓ DOS SONHOS
O composto que chamamos de Cipó dos Sonhos é uma combinação de vegetais terapêuticos típicos da Amazônia Brasileira, o Jagube (Basteriopis caapi) e Chacrona (Psycotria virídis).
No incenso, utilizamos as plantas já processadas. O Jagube e da Chacrona chegam até a Fênix depois de utilizadas em chás, onde o bagaço é retirado e fazemos o incenso.
Pesquisadores descobriram que a combinação dessas ervas tem propriedades ansiolíticas poderosas e facilitam a interiorização.
- Estudos científicos comprovam
Estudos feitos por universidades brasileiras, como a Universidade de São Paulo (USP), Universidade de Campinas (UNICAMP), Universidade Federal de Brasília (UnB) e Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) comprovam as propriedades medicinais da junção dessas ervas. Elas são bastante pesquisadas porque também são utilizadas para se fazer o chá de Ayhuasca.
Entre as descobertas feitas pelos pesquisadores está o efeito ansiolítico. Segundo cientistas, a combinação dessas ervas pode ajudar a atenuar quadros de ansiedade e até de depressão. Além disso, elas contêm propriedades analgésicas.
- Propriedades terapêuticas do incenso
Na fumaça deste incenso são liberadas as propriedades das ervas, já citadas acima. Conforme o incenso vai sendo queimado, as pessoas ficam mais calmas e vão entrando num relaxamento profundo.
Elas também conseguem se desfocar da agitação do mundo exterior, o que facilita a interiorização e os estados meditativos. Cientistas e os holísticos acreditam que essa é a virada de chave para a conexão com a essência. Se permitir se interiorizar para conhecer melhor seus sonhos e desejos. Conhecer a sua essência, para então, resgatá-la.
- Por que o nome Cipó dos Sonhos?
Porque os povos da floresta Amazônica, nas suas caminhadas para a coleta de raízes, de folhas, plantas, cascas, cipós e para a caça, tiravam a água do Jagube e tomavam para saciar a sua sede. E essa água provocava certa sonolência neles. Então, os indígenas o denominavam de cipó dos sonhos.
O nome deste incenso é uma homenagem ao conhecimento que os povos da floresta nos trazem.
